Há a brisa
Há o mar
E há a moça.
Mas os três em separados não são.
Não são aquele espetáculo esperado.
Há o cheiro, há o momento pausado.
E há o encontro do vento.
E a brisa ao rosto
Soprando os cabelos
Agora há a magia, há aquele gosto.
Ei-lá!
Mágicamente leve
Ei-lá!
Magia pura.
Ei-lá!
Navegando a passos lentos
Atravessando a vida
Como uma força maior que o próprio mistério
Como se levada pela Verdade
Como se soubesse de algo a mais
Como se trouxesse a imortalidade
Aos pobres mortais.
Felipe Ribeiro
terça-feira, 30 de junho de 2009
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